terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Agricultura Transmontana produz 700 milhões

O Director Regional de Agricultura, Carlos Guerra, considera surpreendentes os números de produtividade entre 1999 e 2004 do sector agrícola em Trás-os-Montes e Alto Douro, considerando que não está em crise, pois produz anualmente 700 milhões de euros e nos últimos cinco anos recebeu 100 milhões de euros de ajudas comunitárias.
A crise de que se fala geralmente é explicada por Carlos Guerra como uma questão cultural e sociológica. “Os transmontanos não estão habituados a imaginar o que representa a produção agrícola”, afirmou, acrescentando que a vida dos agricultores é muito melhor do que há 20 anos, o que faz com que a agricultura seja o sector mais lucrativo da região. O vinho, a castanha, a amêndoa, o azeite e a maçã, são os produtos que geram maior riqueza. Em Trás-os-Montes, existem 3500 sociedades agrícolas, e é o maior produtor de coelhos da Europa, sobretudo em Chaves. É também a zona mais dinâmica do país em termos de apresentação de projectos a fundos comunitários e impulsiona actividades como o Turismo. Na época da amendoeira em flor a hotelaria esgota a sua capacidade. Aquele responsável considera que existem oportunidades de desenvolvimento ao nível da produção de castanha, porque é um sector auto-sustentável que não precisava de subsídios para se aguentar, ao nível do olival e do vinho. Para Carlos Guerra falta fazer ainda muito ao nível da transformação e comercialização, pois os produtos são maioritariamente vendidos em bruto. Os vinhos licorosos exportados equivalem a uma receita de 188 milhões de euros, mas são exportados mais de 300 milhões em bruto. Há uma margem significativa que não fica na região. Em termos da eficácia e do profissionalismo dos agricultores a região é um “exemplo nacional” garante Carlos Guerrara Transmontana produz 700 milhões


O Director Regional de Agricultura, Carlos Guerra, considera surpreendentes os números de produtividade entre 1999 e 2004 do sector agrícola em Trás-os-Montes e Alto Douro, considerando que não está em crise, pois produz anualmente 700 milhões de euros e nos últimos cinco anos recebeu 100 milhões de euros de ajudas comunitárias.
A crise de que se fala geralmente é explicada por Carlos Guerra como uma questão cultural e sociológica. “Os transmontanos não estão habituados a imaginar o que representa a produção agrícola”, afirmou, acrescentando que a vida dos agricultores é muito melhor do que há 20 anos, o que faz com que a agricultura seja o sector mais lucrativo da região. O vinho, a castanha, a amêndoa, o azeite e a maçã, são os produtos que geram maior riqueza. Em Trás-os-Montes, existem 3500 sociedades agrícolas, e é o maior produtor de coelhos da Europa, sobretudo em Chaves. É também a zona mais dinâmica do país em termos de apresentação de projectos a fundos comunitários e impulsiona actividades como o Turismo. Na época da amendoeira em flor a hotelaria esgota a sua capacidade. Aquele responsável considera que existem oportunidades de desenvolvimento ao nível da produção de castanha, porque é um sector auto-sustentável que não precisava de subsídios para se aguentar, ao nível do olival e do vinho. Para Carlos Guerra falta fazer ainda muito ao nível da transformação e comercialização, pois os produtos são maioritariamente vendidos em bruto. Os vinhos licorosos exportados equivalem a uma receita de 188 milhões de euros, mas são exportados mais de 300 milhões em bruto. Há uma margem significativa que não fica na região. Em termos da eficácia e do profissionalismo dos agricultores a região é um “exemplo nacional” garante Carlos Guerra

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